Estás no teu mundo, crias a cada dia, o que vens há muito criando, consegues ter definida uma linha tua que te vai levando. Assumes-te, aceitas-te e vais fazendo a gestão do que por vezes dentro de ti, acaba por ser dificil de conter e controlar.
És um eu dinâmico, forte de aspecto e que se sabe colocar na vida comum e social de tantos outros.
Tens uma história tua, onde cabem os ensinamentos, os medos e tantos momentos que acabaram por te dar o cunho dessa personalidade tua.
A menina que cresce ao sabor do tempo, está ali, mais idependente, mais sua no fundo, contornou aquela fase onde sempre se pisa o eu, ganhou força e domou aquelas asas rebeldes. Olha-se ao espelho e gosta do que vê, o que tem faz sorrir seu rosto, dá-lhe a sua imagem mista, o animo todas as manhãs, para fazer o que gosta e viver de improviso o tanto que quer saber controlar, para não cair…para não sofrer!
O linear do que digo, nem sempre acontece, o linear do que escrevo, não é sempre assim..porque sem esperar tudo gira, tupo espiraliza e fica assim como que um qualquer pano enrudilhado.p
Agora, hoje, talvez teja a tentar encontrar-me, e a encontrar a maneira de verbalizar o que quero que saibas…
Sabes, apesar de tudo, e tantas marcas e vincos neste pano, sei que o que passo agora, que é unico, diferente, enrudilhado, confuso, estilhaçado, e que acabou por me transformar neste pedaço meio inerte, meio melancolico, meio triste e muito perdido, vai valer a apena…
Mas não quero mais que me roubem este meio estado de estar, mesmo mais sozinha, independente, quero sempre a olhar de frente para o caminho, sempre a trilhar as pontes e a passar de margem para margem…
Sei que está na hora de acordar, deixar a almofada e procurar colo no tempo, já que mais ninguém me vai dar esse calor…está na hora de retomar o caminho da menina que sempre se agarra ao que lhe chega no caminho, e caminha assim, fazendo do que tem entre mãos o melhor que conheçe, sente e saboreia, tá na hora de seguir em frente, espreitando porém…não vá ainda, a tempo, passar alguém por lá…
talvez este seja o meu preferido…o tal c q mais me identifico…o eu dinamico, c uma historia pp…nem sp conhecido por tdos e apenas por alguns…o tal pano enrudilhado e confuso pq tdos temos de passar, p assim passar mos a fase seguinte -a mola impulsionadora duma nova vida, dum ar mais puro que te csgue colocar num pedestal…houve mudança positiva…exterior e interior…
passar alguém por lá, sempre e só isso,porque tdos assim esperam..não sou a unica ques espera e saboreia, que desenrudilha o pano que se volta a enrudilhar… mas esse pedestal assusta-me,não o quero…já o ar puro, respiro-o sempre que ele chega a mim…mudanças??exterior?? interior??o meu eu dinâmico cresceu…mas será que mudei???
Qd falo em pedestal…refiro-me ao bem estar,uma especie de premio…o fim duma estrada sinuosa,q te leva ao culminar duma montanha…onde ves td com mais clareza,um horizonte mais longinquo,uma realidade q a partida negavas…p continuares no teu leito c recordaçoes…
arrisco dizer…cresceste, mas ainda estas em processo de mudança…q n e automatica…é impulsiva….mas so funciona através de um sinal…
uma realidade que há partida negasvas? qual? arriscas dizer que cresci? viste-me crescer, ou limitas-te a encontrar isso nas minhas palavras?
ainda estou num processo de mudança?esplica-te…não te parece que estamos sempre em mudança? mudança imopulsiva? sei que vivo desses impulsos e também dos sinais, mas gostava de entender o teu ponto de vista, para perceber o eu que tu és e o que queres com estas palavras dizer…
quando ao pedestal, prefiro respirar o ar puro, aqui, mesmo que cá em baixo, porque olhar para cima é sempre bom…dá aquela força…
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