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Uma família de 3 + 1

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Lá fora há uma escola!

01.03.2021

Dias a 3

Não vou falar da escola.

Do que ouço por aí sobre computadores e ensino a distância.  🙁

Sobre desigualdades, sobre regras e algumas bem complexas de entender e aceitar.

Mas vou falar da escola da rua. De ser criança e poder brincar fora de casa.

Do campo. De explorar, respirar e brincar fora de 4 paredes.

Quantos de nós, não se lembram de dias fantásticos em que brincámos na rua? Como são boas essas memórias? Brincar na rua cria estas lembranças.

Sei que as cidades dificultam muitas vezes as corridas no campo, mas algumas cidades por outro lado, até estão bem próximas da praia.

Os areais são um bom playground para, como se costuma dizer, ganhar força nas pernas, ou seja para a destreza motora, a força muscular e cardiovascular das nossas crianças.

Elas respiram fundo, sentem a brisa na cara, o mar nos pés e quem vai com eles numa respiração funda também ganha força para mais uns dias de confinamento.

Na realidade, brincar na rua devia ser possível até nas escolas.

Não devia existir chuva ou sol a mais que as impedisse de ir apanhar ar, correr, descobrir, mexer na terra.. entre tantas outras coisas. Não num país, de clima em geral ameno, e num mundo cheio de roupa impermeável e quente.

Aqui concordo com os nórdicos e a sua forma simpática de levar os miúdos a brincar na rua todos os dias independemente do estado do tempo.

Nem sempre o contexto em que estamos, permite sair com as crianças para brincar. Eu sei.

A nossa localidade, os nossos horários de trabalho, os lugares que não se ajustam às idades deles, a nossa disposição, entre muitos outro fatores que cada família e cada criança têm.

Mas sendo possível, havendo vontade, permitir que corram, caminhem, saltem, caiam no chão, se sujem é sempre são sempre boas opções.

Atenção, jogos de tabuleiro, atividades de grafia, expressão artistica, musical ou outras são boas atividades, e a minha opinião não é que se devem escolher umas em detrimento das outras. Mas sim, que se encontre beneficio da diversidade.

Diversidade de experiências, diversidade na curiosidade…

Sabiam que as crianças em situações novas, diferentes, ou em locais diferentes, potenciam o aumento do seu léxico verbal?

Esta poderá ser uma das vantagens de os tirar de casa e ir a um lugar diferente.

A esta vantagem, juntam-se muitas outras.

Ao ar livre existe noção de espaço comum, podemos trabalhar o sentido de comunidade, comportamentos benéficos para o ambiente. As crianças ainda conseguem perceber diferentes formas de socialização e ficam diante de novas situações, como perder um balão que voa, uma bola presa numa árvore, que a vão fazer pensar sobre soluções ou respostas para as mesmas.

Desenvolvem assim também a sua autonomia.

Pensamento divergente, socialização, contacto com a natureza, potenciar a atividade física e a liberdade mental, para lá do sol, se for tempo dele, que sem excessos, contribuí para o bem estar dos mais novos, são beneficios que a brincadeira na rua potencia.

Podia ainda falar que estar na rua, é ainda benéfico para o sistema imunitários das crianças, mas nesta fase em que vivemos, onde estamos focados na desinfeção estrema e o afastamento social, talvez deixe cair este beneficio por terra.

Mas perguntam vocês o que fazer na rua com eles? 

. Jogar à bola

. Andar de bicicleta

. Correr /correr com sacos/ correr com obstáculos (ajustado à idade)

. Jogos de infância, como a macaca, cabra cega e o anelinho (ajustado à idade e ao nº de crianças)

. Apanhada (bata um dos pais e um filho, garanto-vos que funciona)

. Encontrar animais (os incetos são os mais fáceis de ver nos parques das cidades)

. Rebentar bolas de sabão (faço sempre na rua, 🙂 porque em casa corre mal)

. Apanhar pedras e paus (podemos trabalhar os números com este jogo na rua)

. Cheirar flores e diferentes cores

. Levar um livro para ler no parque

. Ler matriculas de carros (um dos favoritos do Xavier, atenção ao local :))

. Conhecer a parte mais pitoresca das cidades, encontrar janelas e portas de cores diferentes

 

Agora dizem vocês, mas nem sempre é fácil encontrar um local adequado para ir com eles. Onde podemos ir?

. Parques e jardins da Cidades

(Em Lisboa: Monsanto, Jardim Fernando Peça, Alameda, Jardim do quiosque da Praça de Londres, Jardim do Braço de Prata, Parque Tejo, Marina do Parque das Nações, Jardim do Arco do Cego, Jardim da Torre de Belém, Jardim Mário Soares, Ruas do Castelo e da Baixa)

(Em Torres Vedras: Parque Verde da Várzea,  Os Cucos, Parque Verde da Ponte-Rol, Bairro do Castelo)

. Nas imediações de casa

. No areal da praia (se estiver perto de nós)

. Na casa dos avós (quando moram em aldeias, ou casas com quintais e jardins)

. Nos caminhos das aldeias (aqui há lugares sem fim, mas nem todos conseguimos ir).

Não vos vou mentir e dizer que o o Xavier anda na rua tantas vezes quantas nós gostaríamos, ou que não usa ecrãs, porque não permitimos ou não gosta.

Mas vou dizer-vos que sabemos que arejar lhe faz bem, em muitos dias uma corrida ou caminhada o ajuda a autorregular e nos ajuda a nós também a lidar com as a sua personalidade ou o seu estado de espirito.

Aproveito e digo-vos que as escolas deviam investir mais em espaços exteriores, de brincadeira livre, de saídas exploratórias de contacto com a natureza, com o tempo que faz lá fora, com as pessoas que passam.

Lá fora há mesmo uma escola! Uma boa escola!

Uma escola boa onde eles desenvolvem muitos aspetos físicos, mentais e sociais importantes para o seu crescimento saudável.

Então se pudermos, vamos como eles num passeio por aí? (ganham eles e nós).

Há por aí fãs de aprender na Rua?

 

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Sobre Nós

Carolina Albuquerque, a  Mãe em construção, a Mulher desta família de 3+1.

Formadora . Coach. Consultora. Numeróloga.

Sou pela parentalidade e vida positivas e sempre pelas escolhas que encontram o #lifebalance único de cada um.

Casei no dia do meu aniversário com o meu companheiro de viagem. 10 anos depois, uma volta ao mundo e mais meio mundo em aventuras de mochila às costas, nasceu o Xavier, um bebé simpático e feliz.Eu beirã, ele saloio, com um filho alfacinha, saímos de um pequeno T2 em Lisboa, com o Caril, um giro cão de loiça amarelo; diz que por agora é o único animal compatível com os metros quadrados da nossa vida, para viver no oeste. Desta vez com um pontinho na minha barriga, depois de alguns que voltaram a ser pó estelar.

Eu gosto de livros, de fotografia, de escrever (…) ele gosta de surf, de cozinhar, fotografar, e pintar juntos temos sobrevivido a muitos desafios (alguns bem grandes) e aprendido a olhar mais além. Gostamos de escolhas saudáveis na nossa cozinha e de visitar lugares de comida indulgente e confortável.Gostamos de lugares bonitos, adoramos Lisboa.

Mãe (orgulhosamente, quase em permanência), cheia de planos e sonhos.

Cheia de fé na vida e nas pessoas, acredito que o melhor em tudo está por chegar. Gosto de sentir e dar nome às emoções, da vida dos dias simples, das pelas viagens sem destino, criei este blog para me ver crescer passo a passo com esta família de 3+1.

Era uma vez uma família de 3+1  que sem mochila, peso extra ou planos para o que virá a seguir, começou a maior de todas as viagens, a de ser única.A 3, a 4, a todos os que somos, sem linhas retas ou destinos traçados seguimos juntos na aventura maior que é ser pais do Xavier, que em pleno verão de 2017 nos fez nascer de novo a transbordar de um amor infinito; esperando felizes quem está para chegar.

Fiquem connosco e acompanhem as nossas aventuras e os meus desabafos, partilhas sobre o poder dos números, a importância do desenvolvimento pessoal, e de todas as nossas escolhas.

gratidão

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Fim e começo 🌅🌄 . O dia a mostrar-nos que Fim e começo 🌅🌄

. O dia a mostrar-nos que o ciclo é presença constante fora de nós, sendo exemplo e inspiração para que cada fim seja o momento inicial de cada começo.
Um ritual que existia nas nossas viagens a 2 e já repetimos a 3, passava por ver o sol nascer e adormecer. Para lá da beleza de o poder ver numa paisagem diferente, a simbologia da oportunidade vrs agradecimento traz plenitude a um momento gratuito de experiência do aqui e agora.
Já em Lisboa fugíamos muitas vezes ao fim do dia para respirar maresia e ver o sol adormecer. Agora mais perto, o Xavier foi ver a hora dourada e relembrar que o sol não sai do lugar, somos sempre nós que saímos, recolhemos e recarregamos forças para o que o mesmo sol, num novo dia, nos vai permitir encontrar.
Ele que é todo água do signo aos números, gosta especialmente hora de ouro, como ele diz… (o contacto com a natureza enraiza crianças com o número de vida 2, para lá de ajudar a regular o seu ritmo circadiano, e o do Xavier é bem desafiante).
- Adormeceu a caminho de casa, depois de pés na areia e som do mar.

Que de quando em vez, o aqui e agora seja um exercício de pai e filho, de família, nosso… (de cada um), onde sejamos nós mesmo a observar o momento em que somos…

Há quem lhe chame:
. Relaxar
. Sair da rotina
. Abrandar
. Contemplar
…
Pode ser apenas estar…

O balance começa nas pequenas coisas que trazemos para a nossa vida, em especial as que gostamos. E na maior parte das vezes, trazer e fazer estas coisas, começa devagarinho, num caminho onde todos os pequenos passos contam (até aqueles que são apenas intenções).

Desejo-te Um final de dia consciente e feliz!
Amanhã dá-te 5 minutos de algo que gostes! 

#numerologia #numerologiapitagórica #natureza #aquieagora #lifebalance #balance #amor #umafamíliade4mais1 #oeste #ca #constróioteuagora #xavico
O balance é tão difícil de encontrar!! Ouço mu O balance é tão difícil de encontrar!!
Ouço muitas vezes. 
Também nos últimos tempos tenho ouvido algumas vezes que romantizo a vida diária… talvez o faça.
Na essência não vejo o balance como difícil de encontrar, porque sei que o que é difícil é escolher. São os condicionamentos, as circunstâncias, as contingências que assumimos e ditam a nossa direção. São as desculpas, as dificuldades que nos aproximam ou não do nosso balance. Aquele que tanto procuramos na bitola dos outros e é na realidade único. (E constatar que assim é, é tão duro. Porque é tão duro perceber que somos a parte ativa desta equação… )
Assim, também não sinto que romantizo a vida diária. Na realidade, o que parece estranho, é na essência a minha visão. A visão que me aproxima do balance, a visão que quero alcançar, a visão que me mantém em cima quando tudo está desafiante. A que tantas vezes é amparo. Esta visão que ajuda a seguir em frente, que ajuda a lutar pelo que acredito, que é motor, quando a realidade está longe dela.
Esta visão que é mais do que uma visão, porque é assim que também de alguma forma eu sou, mesmo quando a vida pede para não o ser e nem deixa que assim seja. Este encontro comigo começou em 2013, quando aprendi a largar a vergonha de mostrar o que penso, como penso, na certeza de me construir mais alinhada com o lado de dentro. 
A maternidade ajudou, apesar de ser um gigante desafio de 5 anos, a vida deu voltas, as contas, as poupanças, as escolhas, as lágrimas, as minhas birras, o que se larga e abdica… as perdas, a solidão sentida, a necessária…
E nada, Nada é linear.
O branco do gelo desta foto pode na realidade não ser tão branco. Posso tê-lo filtrado.
Mas a felicidade dele é…🍀
Vivemos em desafio, e isso também é verdade, mas as escolhas essas são a cada momento, mesmo quando nos parecem inevitabilidades, becos sem saídas ou opções. Normalizemos ver o lado diferente do nosso, ser o que somos na essência, com espaço para quem está no lado oposto, mês a mês vai-nos ser pedido, enquanto nos encontrarmos mais um pouco!

#escolhas #xavico #ca #costróioteuagora #umafamíliade3mais1 #ano7 #extremos #interioridade
Saudade e Felicidade? Podem andar juntas? Temos Saudade e Felicidade?

Podem andar juntas?

Temos falado em família e também a 2 do que temos sentido nestes tempos de adaptação.
Somos todos unânimes, temos saudades, mesmo que a viver momentos felizes.
Rentabilizando idas a Lisboa por motivos óbvios e também pelos custos, é algo que faz todo o sentido e hoje o Xavico aproveitou a viagem e também foi ( sim somos aqueles pais que promovem o faltar à escola enquanto dá, 😀) e é muito bom saber que teve um dia feliz. Visitou a antiga escola, viu amigos e referências adultas cuidadoras e amorosas para ele. Andou pelo bairro, nos lugares que gosta e a ver pessoas que conhece e se lembra. 
Quando ouço ou alguém me diz que não se deve voltar onde se foi feliz, discordo, com o coração e o corpo. Devemos voltar onde noz faz sentido, devemos sentir a felicidade de atenuar a saudade. Devemos pequenas ou maiores pessoas saber sentir. 
Saber viver emoções é algo que só se consegue fazer em contacto com elas…
Este menino hoje viveu e sentiu algumas:
- confessou-se nervoso e ansioso pela manhã 
- alegre e acarinhado
- mostrou alguma vergonha/ inquietação ao ver as suas pessoas 
- contou coisas boas e menos boas da sua nova escola
- disse que tinha gostado do seu dia na sua cidade e estava feliz antes de adormecer no carro.
Está crescido.
Continua a dizer parte do que sente e uma parte de mim gostava que fosse sempre assim. É a parte em que lhe damos espaço para que assim seja. A parte em que nós também lhe falamos do que estamos a sentir. 

Voltemos onde fomos felizes, seja para viver o novo, recordar o que já foi, sentir alegria ou tristeza, mas voltemos, se para nós for importante voltar!
Sentir é muitas vezes uma questão de voltas… as voltas que damos!

#xavico #umafamíliade3mais1 #amor #saudade #família #memórias #agora #lisboalovers #sentir #ca
Luz Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Luz

Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Não posso negar. E gosto muito.
Passaram 2 meses e alguns dias desde que chegámos e a minha luz há dias que invade a casa, outros que se esconde e regressa à casa da qual o coração sente falta.
Estes 2 primeiros meses do ano vão repetir um pouco a energia e acontecimentos do ano que passou, use eu s oportunidade de me arrumar nos recomeços de 2023, nos seus desafios e brilhe, como desejo, quero e almejo brilhar.
Todos os passos contam, por mais pequenos que sejam… um depois do outro… 
 Que deixe a luz entrar! Que a deixe circular, sair e expandir, mesmo quando a roda do mundo me quiser mostrar que há nuvens das quais não se foge… que mesmo assim não esqueça que a forma de as ver é sempre minha!!!

#casa #aquieagora #desafios #luz #umafamíliade4mais1 #saudades #adaptação #eu
🍀 Ía escrever sobre a luz desta casa, onde mo 🍀

Ía escrever sobre a luz desta casa, onde moramos agora, as saudades da outra e a adaptação.
Ía. Ñ vou.

A normalidade encontra-se numa ida a lugares que são casa, com pessoas que também o são.

Eles juntos (sem ser ao acordar😆) é de parar o tempo❤️

#umafamíliade3mais1 #xavico #família #amor #rapazes #ericeira #beachlovers #ca #agora #ericeiralovers
Nós 🪢 Quem vive com alguém que trabalha por Nós 🪢

Quem vive com alguém que trabalha por turnos sabe que os desafios na vida a 2, e a mais são grandes. (Sem tirar desafios a quem têm horários regulares).
A intimidade passa a acontecer a qualquer hora, os momentos a 2 carecem de organização acrescida, e a gestão de casa, os momentos em família dependem de uma agenda muitas vezes externa.
Aqui estamos sempre a aprender. Horários que mudam, atrasos que mudam um dia e às vezes toda uma semana, planos que não o são, fins de semana que deixam de o ser.
Quando só um de nós trabalha no horário normal então o desafio cresce, como as ausências e o tempo para alimentar o que se é com o companheiro, e como se vive em família completa.
Muitas vezes também a gravidez é um desafio. O risco que impede movimenos, intimidade, as alterações que. aumenta a rabugice, o mau estar e a falta de energia…
Sim porque há um estado de graça que não têm graça nenhuma, e que quase nunca se fala…e que é desafiante para o núcleo familiar e visão pessoal.
Nem sempre o tempo a 2 implica momentos bonitos, glamourosos… era bom, mas a vida não é só instagram…aprendemos a respirar fundo em cada um deles e a contemplar a sua simplicidade. Às vezes não há tempo para os registar. Mas eles ficam em nós como construções que ajudam a suportar a rodinha da rotina e os desafios que ela nos trás.

Alimenta as tuas ligações, aqueles que queres para ti. É o que lhe dás e o que recebes que lhes dá flexibilidade e resistência. 
O amor também se escolhe a cada passo que se dá!
(Como tenho dito,sempre que me dedico a alguém e a mim própria, as escolhas pequenas e os pequenos passos contam,e no encontro do nosso balance também, mesmo que o contexto lhe traga dificuldade, ainda somos quem pode escolher, e fazer, por mais pequenina coisa que seja… o que alimentamos cresce, onde colocamos a nossa energia também.Como podemos fazer isso de forma simples- usando não e sim em verdade com o que somos, cedendo ao que nos faz sentir sentido, porque se não há relações sem comunicação e reciprocidade, também não as há sem cedências)

#a2 #tempo #amor #relações  #escolhas #família #umafamíiade3mais1 #gravidez #lifebalance #worklifebalance #lifeworkblending #maternidade
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