• Skip to primary navigation
  • Skip to content
  • Skip to primary sidebar
  • Sobre Nós
  • Categorias
    • Dias a 3
    • Na cozinha cá de casa
    • O Pai manda
    • A Mãe é que sabe
    • Por aqui e por ali
  • Contactos
  • Constrói o teu Agora

Uma família de 3 + 1

Uma família de 3 + 1

  • Sobre Nós
  • Categorias
    • Dias a 3
    • Na cozinha cá de casa
    • O Pai manda
    • A Mãe é que sabe
    • Por aqui e por ali
  • Contactos
  • Constrói o teu Agora

Os desafios do amor na relação a 2

31.08.2021

A Mãe é que sabe

Quando vejo algumas fotos nossas, lembro -de tantas histórias e aventuras. De um tempo diferente…

Nós, fomos passando com os anos.

Ainda bem. Avançar, mudar, faz parte.

Num mês onde sempre falamos de nós. Num mês que marca em nós a purga da nossa relação e nos remete para tempos desafiantes, damos ainda mais espaço a nós mesmos para sentir como estamos, como vamos, para onde vamos e se estamos a gostar do caminho. Este ano, agosto foi mais uma vez desafiante. Mas passou e depois da perda, da luta, do realinhar de todos os ponteiros, projetos e sonhos, seguimos juntos no caminho.

Num tempo onde tantos questionam o amor e tantas relações se perdem, valorizar e manter este hábito de olhar para o que temos, o que somos juntos, separados e com o miúdo é mesmo um privilégio. Ouso dizer que pode até ser uma dica.

Viver a 2 é como todos sabem um desafio. A mais de 2 mais desafiante é.

Não é à toa que quando olhamos para as nossas fotos antes de termos filhos, elas parem de outra vida.

Costumo dizer que os filhos não dão saúde às relações doentes. São multiplicadores de amor mas também podem acelerar desamores e não digo isto para carregarem os miúdos nas suas costas desavenças dos casais… longe disso. Porque na relação a 2 para o bem e para o mal, os 2 carregam o seu desenrolar. É este desenrolar no tempo que traz desafios. Não sou terapeuta de casal, nem especialista em relações, sou uma pessoa que procura na sua vida integrar todas as esferas de forma a encontrar o meu bem estar é equilíbrio, e é nessa condição que enumero o que são para mim os desafios do amor numa relação a 2.

• a confusão entre paixão e amor

Um queima ou outro brilha. Muitas vezes e para muitas pessoas uma paixão que não queima é motivo e é importante o suficiente para se desistir do amor. Pode ser empolada pelo desencanto, pelas rotinas ou por crises de identidade de um dos membros do casal. Manter a chama é amar sem dúvida nenhuma, mas é desafiante numa vida corrida, num ambiente sempre igual, no correr dos dias… possamos lembrar-nos dos primeiros tempos de relação, dos planos e das surpresas, do querer estar, do picar, do dar atenção e trazer um pouco de tudo isso para os dias do casal.

• a falta de tempo

Falta de tempo útil a 2, falta de tempo em família fora da rotina dos dias, falta de tempo para cada um, falta de tempo com amigos… a falta do espaço para o casal ser casal e para cada um ser cada um.

Não é fácil gerir o tempo, eu costumo dizer que quem o sabe fazer está muito próximo da verdadeira felicidade. Mas encontrar tempo para cada um de nós, para o que gostamos, para quem gostamos e abrir um espaço na nossa vida para as coisas boas. Fazer isto, significa muitas vezes dizer que não a muitas coisas que até aqui podem ter sido difíceis de deixar para trás, e abrir um linha nos nossos dias que nos mostra as nossas prioridades e nos fará escolher o que realmente queremos nas nossas vidas…

• o desrespeito

Conhecer bem e muito do outro não dá o direito a ninguém de o desrespeitar, de quebrar compromissos, mentir, magoar de forma leviana, invadir o espaço ou manipular. O respeito, o compromisso, a verdade são motores capazes de ligar pessoas numa relação que faça sentido e que vá crescendo sólida.

• a comunicação errada

Seja por falta de comunicação, ou porque esta se faz de uma forma errada muitas relações padecem com isso. Muitas vezes não dizer o que se sente, pensa, deseja, ou não ser flexível e saber escutar o outro, usar a violência verbal ou até não verbal, viver em gritos constantes, ou simplesmente não dizer nada, deixar de partilhar, olhar, conversar ou discutir, trazem para a relação vazios ou lugares onde um ou os dois não se reveem, não se ajustam, lugares onde um ou os dois não querem estar. O espaço para o dialogo, para a comunicação bem como para os silêncios (acho mesmo que saber estar em silêncio com o outro sem que nos pareça estranho ou constrangedor é um bom barómetro da relação, ou pelo menos tão bom com a frontalidade e confiança com que com ele falamos de tudo) é um espaço para o crescimento das relações.  A comunicação, assim como as pessoas, e as próprias relações também muda ao longo do tempo, como reflexo da maturidade e do que vamos vivendo.

. os projetos (sonhos a 2 e os de cada um) 

Ter projetos e sonhos em comum não significa que as pessoas tenham de ser iguais, nem tão pouco que devamos pensar naquela frase batida de que os opostos se atraem.

Projetos em comum que possam ir para lá de um filho, de uma casa ou um carro, são pontes nas relações. Levam as pessoas a juntar o que fazem de melhor em algo que querem que aconteça para elas e para elas juntas. Os projetos não precisam de ser um negócio, mas muitas vezes, o planear algo juntos cria nos 2 uma ligação e cumplicidade de ajuda, de pareceria que a rotina pode tirar.

Se paralelamente a este espaço para se criar coisas juntos, ainda conseguirmos ajudar quem nos acompanha, nos seus projetos e sonhos, estamos a enaltecer, acrescentar e elevar a pessoa que temos ao nosso lado. Sim fazer isso não nos tira mérito ou pedaços, bem pelo contrário.

. a competição 

Nos últimos tempo tenho sentido que muitas pessoas em relação vivem numa permanente competição.

Querem ser os melhores pais, ser o que faz mais e reclama mais que o outro não faz, não está, não acontece. Depois há ainda o que ganha mais, quem trabalha mais.

Aqui ainda podemos juntar a inflexibilidade, o queremos tudo à nossa maneira, por certa a certa. O acharmos sempre que vencer é termos razão…

O convite nas relações deve ser o de recordar o que nos levou a escolher uma pessoa para estar connosco, por certo queremos o melhor para nós. Querer o melhor para nós não deve ser uma luta de querer ser sempre melhor que essa pessoa.

. a falta de intimidade

Com o passar do tempo acredito que não é suposto sentirmos o outro como um estranho, ou termos vergonha de nós quando estamos com o nosso outro lado do casal. Com o passar do tempo a relação do corpo deve ser mais fácil, acredito que nem sempre é. Se somos nós tantas vezes inseguros com os nosssos corpos como espermos agradar ao outro?

Acredito que a intimidade também é um caminho que nem sempre queime como a paixão, mas que muitas vezes se aproxime de queimar com o nosso contributo, com o nosso tempo, com o nosso desejo. Ela é um importante complemento do amor. Ela é dar de nós, receber, é união, partilha.

É mais do que o momento em que fazemos os nossos filhos, e por si só devemos ter e encontrar na nossa relação um momento para ela. O espaço para a intimidade é um espaço que fortalece auto-estima de cada um e da própria relação, que trás segurança e liberdade, ultrapassar os obstáculos que lhe surgem, seja quando nasce um filho, seja quando achamos que não somos atraentes, seja por falta de tempo, excesso de trabalho, ou até falta de vontade  é um desafio da relação, partilhá-lo pode ser chegar a uma solução que melhor responda ao que o casal precisa, sem que um se sinta menos bem por isso….

. a ausência de perdão 

Quem nunca falha?

Quem perdoa?

Possamos pensar sempre sobre a nossa capacidade de perdoar, de acolher, de entende, de nos colocarmos no lugar do outro, de arrumar em gavetas o que as mágoas fizeram connosco e ir em diante…

Perdoar será sempre um grande desafio.

. deixar de ser Eu

 Nunca numa relação podemos perder de vista o nosso Eu.

Só assim podemos ser autênticos. Se deixamos de ser eu para sermos outra coisa qualquer que agrada ao outro mas não serve à nossa pele, o que estamos a viver é uma mentira…

 

Podia acrescentar a falta de amor… mas não o faço… quase sempre é a ultima coisa a perder-se, eu acredito que assim é porque até os sentimentos sabem o que fazem. Se existe amor, há sempre espaço para tentar que os desafios deixem de o ser. Se não existe amor, e não ficou nenhum amor para depois da relação a dois fica aberta a porta da tristeza e do muitas vezes de um fim.

Quando não há amor, não há desafio…

As relações não têm receitas.

São o que são e como são em cada um e a cada dois, muitas vezes a mais, porque a família e o próprio contexto são um desafio que podemos acrescentar ao que já falei e a tantas outros. As relações são formas de como escolhemos viver a vida.

Somos responsáveis pelas nossas, sempre. Somos responsáveis pelas escolhas que por elas e dentro delas fazemos, assim como somos responsáveis por nós.

As relações são um dos muitos caminhos para a nossa felicidade por isso são vividas de forma tão diferente pelas pessoas. Não há nenhum mal em ser ou escolher a forma como vivemos as nossas.

A quem segue 2 dois, o que posso dizer é vencer os desafios dia-a-dia é sempre uma boa escolha. Passo a passo, uma coisa de cada vez, garantindo que o nosso eu se alinha com o caminho a 2 que estamos a fazer….

Sem receitas, mas fieis a nós e sim, com Amor!

Como na foto que escolhi para este post, podemos sempre ver para lá do lado onde estamos, olhar no lado contrário e sermos cada um de nós enquanto juntos também somos um casal… podemos, se quisermos!

 

 

PARTILHAR:
  • Facebook
  • Pinterest
  • Google+
  • Twitter

Reader Interactions

Cancelar resposta

Primary Sidebar

Sobre Nós

Carolina Albuquerque, a  Mãe em construção, a Mulher desta família de 3+1.

Formadora . Coach. Consultora. Numeróloga.

Sou pela parentalidade e vida positivas e sempre pelas escolhas que encontram o #lifebalance único de cada um.

Casei no dia do meu aniversário com o meu companheiro de viagem. 10 anos depois, uma volta ao mundo e mais meio mundo em aventuras de mochila às costas, nasceu o Xavier, um bebé simpático e feliz.Eu beirã, ele saloio, com um filho alfacinha, saímos de um pequeno T2 em Lisboa, com o Caril, um giro cão de loiça amarelo; diz que por agora é o único animal compatível com os metros quadrados da nossa vida, para viver no oeste. Desta vez com um pontinho na minha barriga, depois de alguns que voltaram a ser pó estelar.

Eu gosto de livros, de fotografia, de escrever (…) ele gosta de surf, de cozinhar, fotografar, e pintar juntos temos sobrevivido a muitos desafios (alguns bem grandes) e aprendido a olhar mais além. Gostamos de escolhas saudáveis na nossa cozinha e de visitar lugares de comida indulgente e confortável.Gostamos de lugares bonitos, adoramos Lisboa.

Mãe (orgulhosamente, quase em permanência), cheia de planos e sonhos.

Cheia de fé na vida e nas pessoas, acredito que o melhor em tudo está por chegar. Gosto de sentir e dar nome às emoções, da vida dos dias simples, das pelas viagens sem destino, criei este blog para me ver crescer passo a passo com esta família de 3+1.

Era uma vez uma família de 3+1  que sem mochila, peso extra ou planos para o que virá a seguir, começou a maior de todas as viagens, a de ser única.A 3, a 4, a todos os que somos, sem linhas retas ou destinos traçados seguimos juntos na aventura maior que é ser pais do Xavier, que em pleno verão de 2017 nos fez nascer de novo a transbordar de um amor infinito; esperando felizes quem está para chegar.

Fiquem connosco e acompanhem as nossas aventuras e os meus desabafos, partilhas sobre o poder dos números, a importância do desenvolvimento pessoal, e de todas as nossas escolhas.

gratidão

  • Facebook
  • Instagram
  • RSS

Segue-nos no instagram!

Fim e começo 🌅🌄 . O dia a mostrar-nos que Fim e começo 🌅🌄

. O dia a mostrar-nos que o ciclo é presença constante fora de nós, sendo exemplo e inspiração para que cada fim seja o momento inicial de cada começo.
Um ritual que existia nas nossas viagens a 2 e já repetimos a 3, passava por ver o sol nascer e adormecer. Para lá da beleza de o poder ver numa paisagem diferente, a simbologia da oportunidade vrs agradecimento traz plenitude a um momento gratuito de experiência do aqui e agora.
Já em Lisboa fugíamos muitas vezes ao fim do dia para respirar maresia e ver o sol adormecer. Agora mais perto, o Xavier foi ver a hora dourada e relembrar que o sol não sai do lugar, somos sempre nós que saímos, recolhemos e recarregamos forças para o que o mesmo sol, num novo dia, nos vai permitir encontrar.
Ele que é todo água do signo aos números, gosta especialmente hora de ouro, como ele diz… (o contacto com a natureza enraiza crianças com o número de vida 2, para lá de ajudar a regular o seu ritmo circadiano, e o do Xavier é bem desafiante).
- Adormeceu a caminho de casa, depois de pés na areia e som do mar.

Que de quando em vez, o aqui e agora seja um exercício de pai e filho, de família, nosso… (de cada um), onde sejamos nós mesmo a observar o momento em que somos…

Há quem lhe chame:
. Relaxar
. Sair da rotina
. Abrandar
. Contemplar
…
Pode ser apenas estar…

O balance começa nas pequenas coisas que trazemos para a nossa vida, em especial as que gostamos. E na maior parte das vezes, trazer e fazer estas coisas, começa devagarinho, num caminho onde todos os pequenos passos contam (até aqueles que são apenas intenções).

Desejo-te Um final de dia consciente e feliz!
Amanhã dá-te 5 minutos de algo que gostes! 

#numerologia #numerologiapitagórica #natureza #aquieagora #lifebalance #balance #amor #umafamíliade4mais1 #oeste #ca #constróioteuagora #xavico
O balance é tão difícil de encontrar!! Ouço mu O balance é tão difícil de encontrar!!
Ouço muitas vezes. 
Também nos últimos tempos tenho ouvido algumas vezes que romantizo a vida diária… talvez o faça.
Na essência não vejo o balance como difícil de encontrar, porque sei que o que é difícil é escolher. São os condicionamentos, as circunstâncias, as contingências que assumimos e ditam a nossa direção. São as desculpas, as dificuldades que nos aproximam ou não do nosso balance. Aquele que tanto procuramos na bitola dos outros e é na realidade único. (E constatar que assim é, é tão duro. Porque é tão duro perceber que somos a parte ativa desta equação… )
Assim, também não sinto que romantizo a vida diária. Na realidade, o que parece estranho, é na essência a minha visão. A visão que me aproxima do balance, a visão que quero alcançar, a visão que me mantém em cima quando tudo está desafiante. A que tantas vezes é amparo. Esta visão que ajuda a seguir em frente, que ajuda a lutar pelo que acredito, que é motor, quando a realidade está longe dela.
Esta visão que é mais do que uma visão, porque é assim que também de alguma forma eu sou, mesmo quando a vida pede para não o ser e nem deixa que assim seja. Este encontro comigo começou em 2013, quando aprendi a largar a vergonha de mostrar o que penso, como penso, na certeza de me construir mais alinhada com o lado de dentro. 
A maternidade ajudou, apesar de ser um gigante desafio de 5 anos, a vida deu voltas, as contas, as poupanças, as escolhas, as lágrimas, as minhas birras, o que se larga e abdica… as perdas, a solidão sentida, a necessária…
E nada, Nada é linear.
O branco do gelo desta foto pode na realidade não ser tão branco. Posso tê-lo filtrado.
Mas a felicidade dele é…🍀
Vivemos em desafio, e isso também é verdade, mas as escolhas essas são a cada momento, mesmo quando nos parecem inevitabilidades, becos sem saídas ou opções. Normalizemos ver o lado diferente do nosso, ser o que somos na essência, com espaço para quem está no lado oposto, mês a mês vai-nos ser pedido, enquanto nos encontrarmos mais um pouco!

#escolhas #xavico #ca #costróioteuagora #umafamíliade3mais1 #ano7 #extremos #interioridade
Saudade e Felicidade? Podem andar juntas? Temos Saudade e Felicidade?

Podem andar juntas?

Temos falado em família e também a 2 do que temos sentido nestes tempos de adaptação.
Somos todos unânimes, temos saudades, mesmo que a viver momentos felizes.
Rentabilizando idas a Lisboa por motivos óbvios e também pelos custos, é algo que faz todo o sentido e hoje o Xavico aproveitou a viagem e também foi ( sim somos aqueles pais que promovem o faltar à escola enquanto dá, 😀) e é muito bom saber que teve um dia feliz. Visitou a antiga escola, viu amigos e referências adultas cuidadoras e amorosas para ele. Andou pelo bairro, nos lugares que gosta e a ver pessoas que conhece e se lembra. 
Quando ouço ou alguém me diz que não se deve voltar onde se foi feliz, discordo, com o coração e o corpo. Devemos voltar onde noz faz sentido, devemos sentir a felicidade de atenuar a saudade. Devemos pequenas ou maiores pessoas saber sentir. 
Saber viver emoções é algo que só se consegue fazer em contacto com elas…
Este menino hoje viveu e sentiu algumas:
- confessou-se nervoso e ansioso pela manhã 
- alegre e acarinhado
- mostrou alguma vergonha/ inquietação ao ver as suas pessoas 
- contou coisas boas e menos boas da sua nova escola
- disse que tinha gostado do seu dia na sua cidade e estava feliz antes de adormecer no carro.
Está crescido.
Continua a dizer parte do que sente e uma parte de mim gostava que fosse sempre assim. É a parte em que lhe damos espaço para que assim seja. A parte em que nós também lhe falamos do que estamos a sentir. 

Voltemos onde fomos felizes, seja para viver o novo, recordar o que já foi, sentir alegria ou tristeza, mas voltemos, se para nós for importante voltar!
Sentir é muitas vezes uma questão de voltas… as voltas que damos!

#xavico #umafamíliade3mais1 #amor #saudade #família #memórias #agora #lisboalovers #sentir #ca
Luz Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Luz

Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Não posso negar. E gosto muito.
Passaram 2 meses e alguns dias desde que chegámos e a minha luz há dias que invade a casa, outros que se esconde e regressa à casa da qual o coração sente falta.
Estes 2 primeiros meses do ano vão repetir um pouco a energia e acontecimentos do ano que passou, use eu s oportunidade de me arrumar nos recomeços de 2023, nos seus desafios e brilhe, como desejo, quero e almejo brilhar.
Todos os passos contam, por mais pequenos que sejam… um depois do outro… 
 Que deixe a luz entrar! Que a deixe circular, sair e expandir, mesmo quando a roda do mundo me quiser mostrar que há nuvens das quais não se foge… que mesmo assim não esqueça que a forma de as ver é sempre minha!!!

#casa #aquieagora #desafios #luz #umafamíliade4mais1 #saudades #adaptação #eu
🍀 Ía escrever sobre a luz desta casa, onde mo 🍀

Ía escrever sobre a luz desta casa, onde moramos agora, as saudades da outra e a adaptação.
Ía. Ñ vou.

A normalidade encontra-se numa ida a lugares que são casa, com pessoas que também o são.

Eles juntos (sem ser ao acordar😆) é de parar o tempo❤️

#umafamíliade3mais1 #xavico #família #amor #rapazes #ericeira #beachlovers #ca #agora #ericeiralovers
Nós 🪢 Quem vive com alguém que trabalha por Nós 🪢

Quem vive com alguém que trabalha por turnos sabe que os desafios na vida a 2, e a mais são grandes. (Sem tirar desafios a quem têm horários regulares).
A intimidade passa a acontecer a qualquer hora, os momentos a 2 carecem de organização acrescida, e a gestão de casa, os momentos em família dependem de uma agenda muitas vezes externa.
Aqui estamos sempre a aprender. Horários que mudam, atrasos que mudam um dia e às vezes toda uma semana, planos que não o são, fins de semana que deixam de o ser.
Quando só um de nós trabalha no horário normal então o desafio cresce, como as ausências e o tempo para alimentar o que se é com o companheiro, e como se vive em família completa.
Muitas vezes também a gravidez é um desafio. O risco que impede movimenos, intimidade, as alterações que. aumenta a rabugice, o mau estar e a falta de energia…
Sim porque há um estado de graça que não têm graça nenhuma, e que quase nunca se fala…e que é desafiante para o núcleo familiar e visão pessoal.
Nem sempre o tempo a 2 implica momentos bonitos, glamourosos… era bom, mas a vida não é só instagram…aprendemos a respirar fundo em cada um deles e a contemplar a sua simplicidade. Às vezes não há tempo para os registar. Mas eles ficam em nós como construções que ajudam a suportar a rodinha da rotina e os desafios que ela nos trás.

Alimenta as tuas ligações, aqueles que queres para ti. É o que lhe dás e o que recebes que lhes dá flexibilidade e resistência. 
O amor também se escolhe a cada passo que se dá!
(Como tenho dito,sempre que me dedico a alguém e a mim própria, as escolhas pequenas e os pequenos passos contam,e no encontro do nosso balance também, mesmo que o contexto lhe traga dificuldade, ainda somos quem pode escolher, e fazer, por mais pequenina coisa que seja… o que alimentamos cresce, onde colocamos a nossa energia também.Como podemos fazer isso de forma simples- usando não e sim em verdade com o que somos, cedendo ao que nos faz sentir sentido, porque se não há relações sem comunicação e reciprocidade, também não as há sem cedências)

#a2 #tempo #amor #relações  #escolhas #família #umafamíiade3mais1 #gravidez #lifebalance #worklifebalance #lifeworkblending #maternidade
Carregue mais…

design by WE BLOG YOU