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Uma família de 3 + 1

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2021, o ano do #gratidãogeraimensidão

03.01.2022

A Mãe é que sabe

E esse 2021?

Como foi? Já  falaram  com vocês sobre ele?

Quem me segue no Instagram, sabe que a minha meia noite foi literalmente em trânsito, já a minha mente estava alinhada em deixar para trás o que não tem espaço nos passos que seguem. Talvez começar o ano pessoal a 19 de dezembro ajude, a ter presente o que se quer libertar e mente aberta com o que quero concretizar ou pelo menos com o que quero ser.

Foi muito antes de 2021, que senti necessidade de me conhecer mais a fundo, acredito que aos 20 anos, não sabemos muito de todos os eus que somos, não entendemos as nossas dores, as nossas verdades não são totalmente nossas, e vivemos na verdadeira descoberta, experimentação e construção de tudo o que podemos ser; foi por esses anos, que comecei um caminho de desenvolvimento pessoal, que hoje me faz saber mais sobre quem sou.

O meu primeiro passo neste caminho, começou na descoberta de tudo o que não queria.

Sim, muito antes de saber quem queria ser, o que queria fazer, entender propósitos, missões, que hoje tanto se fala, muitas vezes quase que como algo que nos obrigam a saber, numa ditadura da positividade e do sucesso,  andei a partir as minhas pedras interiores, a vasculhar as minhas fundações, medos e traumas e  descobrir tudo o que não queria em mim, no meu caminho, tudo o que não queria ser, ter ou fazer.

Este não querer, tem mudado ao longo dos anos, o que não deve surpreender-vos porque tudo na natureza muda, até as nossas vontades e certezas absolutas.

Muitas vezes digo, de forma consciente, que mesmo que não saiba para onde vou, sei bem onde não quero ir. E comparo muito esta frase, ao momento que vivemos a cada passagem do ano.

Antes de saberes o que queres para o ano seguinte, os teus desejos ou objetivos, sabes o que não queres? Libertas esse espaço em ti? Assumes os teus não quereres?  Falas contigo sobre isso?

(Pensa nisso, como uma dica para o próximo ano se achares que já não é tempo de te dares este tempo)

Por aqui, 2021 foi sem dúvida um ano de recentramento.

Depois de perceber o meu valor central, da expansão que isso me deu em termos pessoais anos antes, 2021, veio mostrar-me que nem sempre é possível viver na sua plenitude. Isso é bonito, mas na vida real, é quase impossível a 100%. Muitas vezes abraçar essa impossibilidade e ser flexível com o nosso eu importa, muitas vezes,  até estar completamente longe desse nosso valor central numa determinada situação, pode  ser a nossa melhor opção. E mesmo assim, está tudo certo.

Foi também 2021 que percebi que, depois de descobrirmos o nosso sentido das coisas é difícil vivermos muito tempo na direção que se lhe opõe. Se o fizermos não estamos por certo, felizes.

Em 2021, pratiquei a gratidão, depois do curso de mindfulness, descobri que este hábito era um gatilho gigante para o meu bem estar. O mantra #gratidãogeraimensidão acompanhou-me todos os dias, até nos dias em que me senti uma tonta por ver literalmente no céu motivos para as minhas alegrias diárias.

Criei hábito de agradecer todos os dias pelo menos por 3 coisas ao deitar e ao levantar, primeiro escrevendo-as, até que de forma instintiva elas passaram a ser uma das minhas rotinas orais, que de forma inata, são agora um ritual diário, onde me encontro com o meu aqui e agora.

Ser gratos, torna-nos mais “ricos” e melhores pessoas, podem gozar com o cliché, que eu não me importo, e 2021, entre furações,  foi sem dúvida um ano de gratidão.

Foi em 2021 que perdi muitas vergonhas e alguns medos, não todos os que gostaria, mas aqueles que tinha de perder, para ser quem sou agora, para assumir a minha missão ou pelo menos aquela que ao meu eu faz sentido,  percebi  que o meu  lugar é meu e encontrei espaço onde sei que faço a diferença, desprendida de julgamentos externos, ou expectativas que não são minhas, onde perdoei, onde relativizei e onde a minha palavra preferida assumiu um significado ainda maior. Impermanência em todo o seu esplendor.  Ela que que foi motor para agir, dar passos para fora da minha zona de conforto e me permitiu dar-me a oportunidade de fazer, porque aqui e agora são um presente que depois de o termos “falado” já são passado. Perceberam? 🙂

2021 foi o ano em que percebi que tomar partidos, escolher e ter opiniões e causas é necessário, não é mau e é uma forma de sermos inevitavelmente quem somos. Há quem se afaste por isso, há quem  chegue e depois há os de sempre <3.

2021 deu-me poder de ser e crescer e acredito mesmo, que o que chegou em desafio e alegria, veio pela gratidão do encontro do que é simples (num ano em que financeiramente nunca tive tão pouco e até em muitos dias, me doeu muito  o meu  coração).

2021 também me fez pensar mais na minha relação com o dinheiro, se por um lado as pequenas coisas me fazem sentir bem, e nelas sem encontrar prazer, merecer abundância está á disponibilidade de todos e para mim também. Tenho de acreditar nisso. O dinheiro para lá de uma necessidade é uma troca que chega pelo teu trabalho, serviço e ação, ganhar dinheiro de forma justa, movimentá-lo com sentido é uma possibilidade,  que agora entendo melhor.

2021 foi um ano de mudança, crescimento em mim, a prova provada disso, foi ouvir “quem te viu e quem te vê”, ” ai, tu não eras assim” e penso, esta sou eu, sempre fui assim, mas agora mostro-te sem reservas. Fico orgulhosa desta pessoa que sou hoje, que conhece a sua verdade e que sabe que há valores que têm dos quais não prescinde.

Calma, que 2021, não são só rosas e as transformações pessoais, não são beleza pura.

Ficam sempre coisas por fazer, há sempre caminhos dos quais não falamos.

Também eu, neste caminho, e em 2021, me sabotei, me distraí, me perdi.

Em dezembro abracei um novo desafio profissional, como qualquer pessoa, movida pela segurança, estabilidade, pela oportunidade, pela instituição, pelo estímulo das funções. Passados 3 dias do seu inicio senti que me estava a defraudar, a corromper o meu valor central,  a deparar-me com algo que não contava encontrar, a desafiar a minha noção de #worklifeblending e muito do que é para mim fundamental para me sentir feliz.

Foram dias, semanas a pensar no porquê da minha escolha, no propósito desta minha decisão, nos prós, nos contras, outros dias focada em fazer bem, em loop ou piloto automático, ausente para tudo o que ía para lá do básico e necessário ao correr das rotinas. Outros a refletir e a perceber porque se afastam as pessoas dos amigos, porque não temos força física e anímica para programas depois do trabalho, de como caótico é viver numa casa pouco organizada e limpa, sem vontade de cozinhar, a sentir-me culpada pelas saudades que o meu filho dizia ter de mim… e podia continuar…

Talvez tenha sido um teste a todo o caminho que fiz em 2021, talvez tenha sido o meu ego a querer trazer-me para aquele patamar seguro, onde nos fechamos ao desconhecido do incerto,  à impermanência real e ao que podemos ganhar com os nossos novos passos, aqueles difíceis de dar, em chão que nem sempre vemos, talvez uma oportunidade de perceber que por vezes o nosso certo, não é  o que de nós é esperado, e temos a oportunidade, de mesmo na incerteza fazer o que nos faz sentido. Talvez tenha sido só eu a querer saber se era capaz de fazer o que já fiz e procurar sentir-me bem com isso… talvez…

O certo, é que acabei o ano a sair desse desafio, que não tem culpa de eu ser como sou, de a minha vida ser como é, de priorizar uma estabilidade pessoal, a flexibilidade  que o trabalho não me deve tirar, e de querer viver alinhada com o que defendo e aconselho aos outros e aos meus.

Foi um verdadeiro deixar para trás o que não sei que não quero na minha vida, um não encaixar ou abdicar de valores que são inegociáveis para o meu estar. E sabem, passar esta decisão para a prática, mesmo certa dela, foi difícil, foi emocional e levou-me para vulnerabilidade.

Porque do outro lado estão afinal, boas pessoas a viver as suas verdades e o que lhes faz sentido.

Foi, sem dúvida uma forma de começar de ano com tempo para os meus, alinhada com o blending que quero ter. Mesmo que em muitos dias, saiba de antemão, que não o tenha ou vá ter, escolhi aproximar-me dele. Fui verdadeira com os meus objetivos, sentimentos e prioridades e esse foi o mood, mesmo que num registo mais  profissionalmente incerto, que comecei 2022.

Como não ser grata a mim por isso? Como não agradecer a minha coragem, como não agradecer até a oportunidade que dezembro me deu para dar este passo, para tomar decisões, para fazer as minhas escolhas?

Com isto, acham que vos estou a dizer que o meu 2021 foi maravilhoso… até que pode ter sido. 🙂

Mas foi duro, estranho, difícil. Foi isso tudo e menos bom que ainda se pode acrescentar.

O que o tornou bom, afinal?

Foram sem dúvida as minhas escolhas, a forma como escolhi responder a cada desafio imprevisível, a cada perda e, nunca, mas mesmo nunca, em dia nenhum deste ano que passou, deixei de me dar tempo e de ter pelo menos 3 motivos para agradecer em cada um de todos os seus dias.

… e no topo da lista para 2022:  que o tempo para a gratidão nunca me falte.

se não sabes para onde vais, não te assustes, começa por saber para onde não queres ir (e lá chegarás <3) ….

Seja por onde for, vai com sentido.

Sem esqueceres o lugar de onde vens…

Tu constróis o teu Agora!

Carolina

eu

21/6/2017

 

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Sobre Nós

Carolina Albuquerque, a  Mãe em construção, a Mulher desta família de 3+1.

Formadora . Coach. Consultora. Numeróloga.

Sou pela parentalidade e vida positivas e sempre pelas escolhas que encontram o #lifebalance único de cada um.

Casei no dia do meu aniversário com o meu companheiro de viagem. 10 anos depois, uma volta ao mundo e mais meio mundo em aventuras de mochila às costas, nasceu o Xavier, um bebé simpático e feliz.Eu beirã, ele saloio, com um filho alfacinha, saímos de um pequeno T2 em Lisboa, com o Caril, um giro cão de loiça amarelo; diz que por agora é o único animal compatível com os metros quadrados da nossa vida, para viver no oeste. Desta vez com um pontinho na minha barriga, depois de alguns que voltaram a ser pó estelar.

Eu gosto de livros, de fotografia, de escrever (…) ele gosta de surf, de cozinhar, fotografar, e pintar juntos temos sobrevivido a muitos desafios (alguns bem grandes) e aprendido a olhar mais além. Gostamos de escolhas saudáveis na nossa cozinha e de visitar lugares de comida indulgente e confortável.Gostamos de lugares bonitos, adoramos Lisboa.

Mãe (orgulhosamente, quase em permanência), cheia de planos e sonhos.

Cheia de fé na vida e nas pessoas, acredito que o melhor em tudo está por chegar. Gosto de sentir e dar nome às emoções, da vida dos dias simples, das pelas viagens sem destino, criei este blog para me ver crescer passo a passo com esta família de 3+1.

Era uma vez uma família de 3+1  que sem mochila, peso extra ou planos para o que virá a seguir, começou a maior de todas as viagens, a de ser única.A 3, a 4, a todos os que somos, sem linhas retas ou destinos traçados seguimos juntos na aventura maior que é ser pais do Xavier, que em pleno verão de 2017 nos fez nascer de novo a transbordar de um amor infinito; esperando felizes quem está para chegar.

Fiquem connosco e acompanhem as nossas aventuras e os meus desabafos, partilhas sobre o poder dos números, a importância do desenvolvimento pessoal, e de todas as nossas escolhas.

gratidão

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Fim e começo 🌅🌄 . O dia a mostrar-nos que Fim e começo 🌅🌄

. O dia a mostrar-nos que o ciclo é presença constante fora de nós, sendo exemplo e inspiração para que cada fim seja o momento inicial de cada começo.
Um ritual que existia nas nossas viagens a 2 e já repetimos a 3, passava por ver o sol nascer e adormecer. Para lá da beleza de o poder ver numa paisagem diferente, a simbologia da oportunidade vrs agradecimento traz plenitude a um momento gratuito de experiência do aqui e agora.
Já em Lisboa fugíamos muitas vezes ao fim do dia para respirar maresia e ver o sol adormecer. Agora mais perto, o Xavier foi ver a hora dourada e relembrar que o sol não sai do lugar, somos sempre nós que saímos, recolhemos e recarregamos forças para o que o mesmo sol, num novo dia, nos vai permitir encontrar.
Ele que é todo água do signo aos números, gosta especialmente hora de ouro, como ele diz… (o contacto com a natureza enraiza crianças com o número de vida 2, para lá de ajudar a regular o seu ritmo circadiano, e o do Xavier é bem desafiante).
- Adormeceu a caminho de casa, depois de pés na areia e som do mar.

Que de quando em vez, o aqui e agora seja um exercício de pai e filho, de família, nosso… (de cada um), onde sejamos nós mesmo a observar o momento em que somos…

Há quem lhe chame:
. Relaxar
. Sair da rotina
. Abrandar
. Contemplar
…
Pode ser apenas estar…

O balance começa nas pequenas coisas que trazemos para a nossa vida, em especial as que gostamos. E na maior parte das vezes, trazer e fazer estas coisas, começa devagarinho, num caminho onde todos os pequenos passos contam (até aqueles que são apenas intenções).

Desejo-te Um final de dia consciente e feliz!
Amanhã dá-te 5 minutos de algo que gostes! 

#numerologia #numerologiapitagórica #natureza #aquieagora #lifebalance #balance #amor #umafamíliade4mais1 #oeste #ca #constróioteuagora #xavico
O balance é tão difícil de encontrar!! Ouço mu O balance é tão difícil de encontrar!!
Ouço muitas vezes. 
Também nos últimos tempos tenho ouvido algumas vezes que romantizo a vida diária… talvez o faça.
Na essência não vejo o balance como difícil de encontrar, porque sei que o que é difícil é escolher. São os condicionamentos, as circunstâncias, as contingências que assumimos e ditam a nossa direção. São as desculpas, as dificuldades que nos aproximam ou não do nosso balance. Aquele que tanto procuramos na bitola dos outros e é na realidade único. (E constatar que assim é, é tão duro. Porque é tão duro perceber que somos a parte ativa desta equação… )
Assim, também não sinto que romantizo a vida diária. Na realidade, o que parece estranho, é na essência a minha visão. A visão que me aproxima do balance, a visão que quero alcançar, a visão que me mantém em cima quando tudo está desafiante. A que tantas vezes é amparo. Esta visão que ajuda a seguir em frente, que ajuda a lutar pelo que acredito, que é motor, quando a realidade está longe dela.
Esta visão que é mais do que uma visão, porque é assim que também de alguma forma eu sou, mesmo quando a vida pede para não o ser e nem deixa que assim seja. Este encontro comigo começou em 2013, quando aprendi a largar a vergonha de mostrar o que penso, como penso, na certeza de me construir mais alinhada com o lado de dentro. 
A maternidade ajudou, apesar de ser um gigante desafio de 5 anos, a vida deu voltas, as contas, as poupanças, as escolhas, as lágrimas, as minhas birras, o que se larga e abdica… as perdas, a solidão sentida, a necessária…
E nada, Nada é linear.
O branco do gelo desta foto pode na realidade não ser tão branco. Posso tê-lo filtrado.
Mas a felicidade dele é…🍀
Vivemos em desafio, e isso também é verdade, mas as escolhas essas são a cada momento, mesmo quando nos parecem inevitabilidades, becos sem saídas ou opções. Normalizemos ver o lado diferente do nosso, ser o que somos na essência, com espaço para quem está no lado oposto, mês a mês vai-nos ser pedido, enquanto nos encontrarmos mais um pouco!

#escolhas #xavico #ca #costróioteuagora #umafamíliade3mais1 #ano7 #extremos #interioridade
Saudade e Felicidade? Podem andar juntas? Temos Saudade e Felicidade?

Podem andar juntas?

Temos falado em família e também a 2 do que temos sentido nestes tempos de adaptação.
Somos todos unânimes, temos saudades, mesmo que a viver momentos felizes.
Rentabilizando idas a Lisboa por motivos óbvios e também pelos custos, é algo que faz todo o sentido e hoje o Xavico aproveitou a viagem e também foi ( sim somos aqueles pais que promovem o faltar à escola enquanto dá, 😀) e é muito bom saber que teve um dia feliz. Visitou a antiga escola, viu amigos e referências adultas cuidadoras e amorosas para ele. Andou pelo bairro, nos lugares que gosta e a ver pessoas que conhece e se lembra. 
Quando ouço ou alguém me diz que não se deve voltar onde se foi feliz, discordo, com o coração e o corpo. Devemos voltar onde noz faz sentido, devemos sentir a felicidade de atenuar a saudade. Devemos pequenas ou maiores pessoas saber sentir. 
Saber viver emoções é algo que só se consegue fazer em contacto com elas…
Este menino hoje viveu e sentiu algumas:
- confessou-se nervoso e ansioso pela manhã 
- alegre e acarinhado
- mostrou alguma vergonha/ inquietação ao ver as suas pessoas 
- contou coisas boas e menos boas da sua nova escola
- disse que tinha gostado do seu dia na sua cidade e estava feliz antes de adormecer no carro.
Está crescido.
Continua a dizer parte do que sente e uma parte de mim gostava que fosse sempre assim. É a parte em que lhe damos espaço para que assim seja. A parte em que nós também lhe falamos do que estamos a sentir. 

Voltemos onde fomos felizes, seja para viver o novo, recordar o que já foi, sentir alegria ou tristeza, mas voltemos, se para nós for importante voltar!
Sentir é muitas vezes uma questão de voltas… as voltas que damos!

#xavico #umafamíliade3mais1 #amor #saudade #família #memórias #agora #lisboalovers #sentir #ca
Luz Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Luz

Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Não posso negar. E gosto muito.
Passaram 2 meses e alguns dias desde que chegámos e a minha luz há dias que invade a casa, outros que se esconde e regressa à casa da qual o coração sente falta.
Estes 2 primeiros meses do ano vão repetir um pouco a energia e acontecimentos do ano que passou, use eu s oportunidade de me arrumar nos recomeços de 2023, nos seus desafios e brilhe, como desejo, quero e almejo brilhar.
Todos os passos contam, por mais pequenos que sejam… um depois do outro… 
 Que deixe a luz entrar! Que a deixe circular, sair e expandir, mesmo quando a roda do mundo me quiser mostrar que há nuvens das quais não se foge… que mesmo assim não esqueça que a forma de as ver é sempre minha!!!

#casa #aquieagora #desafios #luz #umafamíliade4mais1 #saudades #adaptação #eu
🍀 Ía escrever sobre a luz desta casa, onde mo 🍀

Ía escrever sobre a luz desta casa, onde moramos agora, as saudades da outra e a adaptação.
Ía. Ñ vou.

A normalidade encontra-se numa ida a lugares que são casa, com pessoas que também o são.

Eles juntos (sem ser ao acordar😆) é de parar o tempo❤️

#umafamíliade3mais1 #xavico #família #amor #rapazes #ericeira #beachlovers #ca #agora #ericeiralovers
Nós 🪢 Quem vive com alguém que trabalha por Nós 🪢

Quem vive com alguém que trabalha por turnos sabe que os desafios na vida a 2, e a mais são grandes. (Sem tirar desafios a quem têm horários regulares).
A intimidade passa a acontecer a qualquer hora, os momentos a 2 carecem de organização acrescida, e a gestão de casa, os momentos em família dependem de uma agenda muitas vezes externa.
Aqui estamos sempre a aprender. Horários que mudam, atrasos que mudam um dia e às vezes toda uma semana, planos que não o são, fins de semana que deixam de o ser.
Quando só um de nós trabalha no horário normal então o desafio cresce, como as ausências e o tempo para alimentar o que se é com o companheiro, e como se vive em família completa.
Muitas vezes também a gravidez é um desafio. O risco que impede movimenos, intimidade, as alterações que. aumenta a rabugice, o mau estar e a falta de energia…
Sim porque há um estado de graça que não têm graça nenhuma, e que quase nunca se fala…e que é desafiante para o núcleo familiar e visão pessoal.
Nem sempre o tempo a 2 implica momentos bonitos, glamourosos… era bom, mas a vida não é só instagram…aprendemos a respirar fundo em cada um deles e a contemplar a sua simplicidade. Às vezes não há tempo para os registar. Mas eles ficam em nós como construções que ajudam a suportar a rodinha da rotina e os desafios que ela nos trás.

Alimenta as tuas ligações, aqueles que queres para ti. É o que lhe dás e o que recebes que lhes dá flexibilidade e resistência. 
O amor também se escolhe a cada passo que se dá!
(Como tenho dito,sempre que me dedico a alguém e a mim própria, as escolhas pequenas e os pequenos passos contam,e no encontro do nosso balance também, mesmo que o contexto lhe traga dificuldade, ainda somos quem pode escolher, e fazer, por mais pequenina coisa que seja… o que alimentamos cresce, onde colocamos a nossa energia também.Como podemos fazer isso de forma simples- usando não e sim em verdade com o que somos, cedendo ao que nos faz sentir sentido, porque se não há relações sem comunicação e reciprocidade, também não as há sem cedências)

#a2 #tempo #amor #relações  #escolhas #família #umafamíiade3mais1 #gravidez #lifebalance #worklifebalance #lifeworkblending #maternidade
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