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Uma família de 3 + 1

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Coisas que fazemos com o nosso Filho!

23.02.2019

Dias a 3

Janeiro foi Janeiro. Lembrámos os 19 meses do Xavier numa correria onde outras coisas acabaram por ser mais urgentes, e lá se foram resolvendo a bem.

Percebemos, juntos  que o tempo está a passar muito rápido porque o Xavier não para de crescer. Pede para ouvir música, canta, dança, come sozinho, quer fazer tudo sozinho. O cabelo que ainda não cortámos quando está molhado chega-lhe às costas e sem sabermos como já fez 20 meses.

Espero que deixe de gostar de beber a água do banho, para ver se ganho coragem de o inscrever em alguma piscina das redondezas.

Tem cócegas e sabe o que são. Gosta de jogar ao jogo do apanhei-te, adora abraços, mimos,  já dá beijinhos e leva a nossa cara à dele para os enchermos deles. Repete absolutamente tudo o que ouve. Vê a letra X nas formas da rua e sabe muitas outras do seu nome, mas não vou continuar aqui a gabar-me, porque sim, adoro o pequeno, acho-o lindo de morrer e muito mais coisas como devem imaginar, mas sou suspeita.

Queria mesmo era escrever sobre as coisas que fazemos com ele. Algumas coisas que fazemos ou fizemos porque sim. Outras que fazemos porque gostamos. Coisas que nos parecem lógicas e acho que são coisas que como quaisquer outros pais, fazemos porque achamos que estamos a fazer o melhor.

. Come sólidos desde os seis meses. Entre as sopas e as frutas passadas, demos sempre alimentos ajustados à idade logo aos seis meses. Sei que não fizemos o “Baby Led Weaning” como deve de ser, mas fizemos o que nos pareceu ajustado. Rapidamente morde uma maça, como uma cenoura sem problemas.

. Tomamos o pequeno almoço sentados os 3 (tirando situações em que não é possível e mesmo depois dele ter tomado o leite da manhã, vamos os 3 ou só os 2 quando o pai não está para a mesa);

. Tiramos os sapatos com ele, mal chegamos a casa. Cada um arruma os seus. (de seguida lavamos as mãos, comprámos um banco no Ikea para ajudar a tornar mais prática a logística na casa de banho e um cesto para os sapatos). Não gostamos de usar os sapatos da rua em casa, e ele já sabe também que se vamos calçar os sapatos vamos sair.

. Damos os brinquedos de Natal de forma faseada, ou pelo menos tentamos e alertamos os avós para que não usem o pretexto das visitas para trazer coisinhas. Vamos arrumando alguns mais distantes e trocando, para que vá gerindo os seus interesses e explore diferentes opções. Incentivamos e damos o exemplo da arrumação dos brinquedos, mesmo que por vezes as coisas arrumadas assim permaneçam por curtos espaços de tempo.

. Sempre que possível saímos da escola e vamos ao parque, caminhar na rua, andar de escorrega, ver os cães. Basicamente vamos apanhar ar. Acho que ele gosta bastante, porque pergunta quando entra no carro se vamos e já conhece o caminho para lá. Gostava de fazer isto todos os dias, mas confesso que não faço.

. No caminho de ida e volta da escola, falamos muito, mesmo que às vezes seja só eu a falar e ele vá a olhar para a janela. E noutras vezes fale só ele e eu diga sim sim. Dançamos, batemos palmas e rimos quando lhe apetece. Mas gostamos pelo menos de lhe perguntar como foi o dia, o que fez, esses blás blás todos, mesmo que ele opte por não nos responder, ou por dizer coisas num idioma que ninguém entende.

. Ele nunca gostou muito da parte do ler uma história antes de dormir, desde bebé pequenino que sempre preferiu ouvir-me cantar, muitas vezes canto uma história que invento, mas nos últimos meses temos insistido nos livros, mesmo que ele queira passar as páginas muito rápido, encontre nomes para as personagens e não queira saber de nos ouvir. Se lhe dizemos :qual história queres hoje ele já vai a correr buscar o livro e leva-o para a cama. Progressos portanto. Nada errado com o cantar, mesmo que eu cante muito mal.

. Antes da história, há banho com o pai se estiver em casa (também toma banho comigo 🙈) e jantar. Depois da história recordamos o dia, e esta é de todas as coisas, uma das que achamos mais importantes. Mesmo sem as suas respostas, resumimos o que andou a fazer,  o que correu bem e mal, até chegarmos à hora de apagar a luz e dormir. Antes, agradecemos o que temos, oramos por nós, pelos nossos e por um mundo melhor. Digo oramos porque mais que repetir orações feitas  agradecemos ter quem nos ame e pedimos protecção e amor.

Acredito mesmo em duas coisas:

. Recordar o dia, as coisas boas e más abre um canal de comunicação entre todos, que sendo um hábito, se poderá prolongar no tempo (espero eu), para que no futuro falemos do bom, dos medos e do menos bom com confiança.

. Acredito na importância de agradecer, de dar graças e valorizar como forma de estar na vida, não sei se vai um dia manter este hábito, se o vai dirigir a Deus, ao universo, ou será só uma reflexão sua. Mas agradecer é por certo um bom hábito.

. Deixei de me importar que a meio da noite venha para a nossa cama. Ele sempre deu más noites. Vão melhorando (sou muito grata por isso). Comecei a perceber que melhor que não dormir é dormir toda torta, por isso cedi. Se a tentativa de o deixar no quarto dele falha, lá vai ele para a nossa cama.  E não não o conseguimos deixar chorar. Somos assim. Bem imperfeitos em muitas coisas.

(Quero acreditar que fazemos bem em ter nas nossas rotinas de final do dia estes momentos. Quero acreditar que os vamos conseguir manter. Claro que noites em que adormece no carro, está doente, sei lá, noites em que saímos da rotina, porque acredito que também essas fazem parte da vida, não podemos fazer estas coisas, assim como todas as outras. Mas como sabem esta coisa de viver é feita de excepções e imperfeições. Cá em casa também as aceitamos!)

Estas são algumas das nossas coisas. Coisas nossas que valem o que valem. que nos fazem sentido e que fazemos com a intenção de fazer o melhor para ele e para nós.  Acredito que cada família terá as suas dinâmicas e as coisas que gostam de fazer ou fazem como rotina ou como forma de tentar criar bons hábitos. Acredito sinceramente que não há certezas nem dicas infalíveis na parentalidade. Há pais e mães a tentarem fazer o melhor!

 

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Sobre Nós

Carolina Albuquerque, a  Mãe em construção, a Mulher desta família de 3+1.

Formadora . Coach. Consultora. Numeróloga.

Sou pela parentalidade e vida positivas e sempre pelas escolhas que encontram o #lifebalance único de cada um.

Casei no dia do meu aniversário com o meu companheiro de viagem. 10 anos depois, uma volta ao mundo e mais meio mundo em aventuras de mochila às costas, nasceu o Xavier, um bebé simpático e feliz.Eu beirã, ele saloio, com um filho alfacinha, saímos de um pequeno T2 em Lisboa, com o Caril, um giro cão de loiça amarelo; diz que por agora é o único animal compatível com os metros quadrados da nossa vida, para viver no oeste. Desta vez com um pontinho na minha barriga, depois de alguns que voltaram a ser pó estelar.

Eu gosto de livros, de fotografia, de escrever (…) ele gosta de surf, de cozinhar, fotografar, e pintar juntos temos sobrevivido a muitos desafios (alguns bem grandes) e aprendido a olhar mais além. Gostamos de escolhas saudáveis na nossa cozinha e de visitar lugares de comida indulgente e confortável.Gostamos de lugares bonitos, adoramos Lisboa.

Mãe (orgulhosamente, quase em permanência), cheia de planos e sonhos.

Cheia de fé na vida e nas pessoas, acredito que o melhor em tudo está por chegar. Gosto de sentir e dar nome às emoções, da vida dos dias simples, das pelas viagens sem destino, criei este blog para me ver crescer passo a passo com esta família de 3+1.

Era uma vez uma família de 3+1  que sem mochila, peso extra ou planos para o que virá a seguir, começou a maior de todas as viagens, a de ser única.A 3, a 4, a todos os que somos, sem linhas retas ou destinos traçados seguimos juntos na aventura maior que é ser pais do Xavier, que em pleno verão de 2017 nos fez nascer de novo a transbordar de um amor infinito; esperando felizes quem está para chegar.

Fiquem connosco e acompanhem as nossas aventuras e os meus desabafos, partilhas sobre o poder dos números, a importância do desenvolvimento pessoal, e de todas as nossas escolhas.

gratidão

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Fim e começo 🌅🌄 . O dia a mostrar-nos que Fim e começo 🌅🌄

. O dia a mostrar-nos que o ciclo é presença constante fora de nós, sendo exemplo e inspiração para que cada fim seja o momento inicial de cada começo.
Um ritual que existia nas nossas viagens a 2 e já repetimos a 3, passava por ver o sol nascer e adormecer. Para lá da beleza de o poder ver numa paisagem diferente, a simbologia da oportunidade vrs agradecimento traz plenitude a um momento gratuito de experiência do aqui e agora.
Já em Lisboa fugíamos muitas vezes ao fim do dia para respirar maresia e ver o sol adormecer. Agora mais perto, o Xavier foi ver a hora dourada e relembrar que o sol não sai do lugar, somos sempre nós que saímos, recolhemos e recarregamos forças para o que o mesmo sol, num novo dia, nos vai permitir encontrar.
Ele que é todo água do signo aos números, gosta especialmente hora de ouro, como ele diz… (o contacto com a natureza enraiza crianças com o número de vida 2, para lá de ajudar a regular o seu ritmo circadiano, e o do Xavier é bem desafiante).
- Adormeceu a caminho de casa, depois de pés na areia e som do mar.

Que de quando em vez, o aqui e agora seja um exercício de pai e filho, de família, nosso… (de cada um), onde sejamos nós mesmo a observar o momento em que somos…

Há quem lhe chame:
. Relaxar
. Sair da rotina
. Abrandar
. Contemplar
…
Pode ser apenas estar…

O balance começa nas pequenas coisas que trazemos para a nossa vida, em especial as que gostamos. E na maior parte das vezes, trazer e fazer estas coisas, começa devagarinho, num caminho onde todos os pequenos passos contam (até aqueles que são apenas intenções).

Desejo-te Um final de dia consciente e feliz!
Amanhã dá-te 5 minutos de algo que gostes! 

#numerologia #numerologiapitagórica #natureza #aquieagora #lifebalance #balance #amor #umafamíliade4mais1 #oeste #ca #constróioteuagora #xavico
O balance é tão difícil de encontrar!! Ouço mu O balance é tão difícil de encontrar!!
Ouço muitas vezes. 
Também nos últimos tempos tenho ouvido algumas vezes que romantizo a vida diária… talvez o faça.
Na essência não vejo o balance como difícil de encontrar, porque sei que o que é difícil é escolher. São os condicionamentos, as circunstâncias, as contingências que assumimos e ditam a nossa direção. São as desculpas, as dificuldades que nos aproximam ou não do nosso balance. Aquele que tanto procuramos na bitola dos outros e é na realidade único. (E constatar que assim é, é tão duro. Porque é tão duro perceber que somos a parte ativa desta equação… )
Assim, também não sinto que romantizo a vida diária. Na realidade, o que parece estranho, é na essência a minha visão. A visão que me aproxima do balance, a visão que quero alcançar, a visão que me mantém em cima quando tudo está desafiante. A que tantas vezes é amparo. Esta visão que ajuda a seguir em frente, que ajuda a lutar pelo que acredito, que é motor, quando a realidade está longe dela.
Esta visão que é mais do que uma visão, porque é assim que também de alguma forma eu sou, mesmo quando a vida pede para não o ser e nem deixa que assim seja. Este encontro comigo começou em 2013, quando aprendi a largar a vergonha de mostrar o que penso, como penso, na certeza de me construir mais alinhada com o lado de dentro. 
A maternidade ajudou, apesar de ser um gigante desafio de 5 anos, a vida deu voltas, as contas, as poupanças, as escolhas, as lágrimas, as minhas birras, o que se larga e abdica… as perdas, a solidão sentida, a necessária…
E nada, Nada é linear.
O branco do gelo desta foto pode na realidade não ser tão branco. Posso tê-lo filtrado.
Mas a felicidade dele é…🍀
Vivemos em desafio, e isso também é verdade, mas as escolhas essas são a cada momento, mesmo quando nos parecem inevitabilidades, becos sem saídas ou opções. Normalizemos ver o lado diferente do nosso, ser o que somos na essência, com espaço para quem está no lado oposto, mês a mês vai-nos ser pedido, enquanto nos encontrarmos mais um pouco!

#escolhas #xavico #ca #costróioteuagora #umafamíliade3mais1 #ano7 #extremos #interioridade
Saudade e Felicidade? Podem andar juntas? Temos Saudade e Felicidade?

Podem andar juntas?

Temos falado em família e também a 2 do que temos sentido nestes tempos de adaptação.
Somos todos unânimes, temos saudades, mesmo que a viver momentos felizes.
Rentabilizando idas a Lisboa por motivos óbvios e também pelos custos, é algo que faz todo o sentido e hoje o Xavico aproveitou a viagem e também foi ( sim somos aqueles pais que promovem o faltar à escola enquanto dá, 😀) e é muito bom saber que teve um dia feliz. Visitou a antiga escola, viu amigos e referências adultas cuidadoras e amorosas para ele. Andou pelo bairro, nos lugares que gosta e a ver pessoas que conhece e se lembra. 
Quando ouço ou alguém me diz que não se deve voltar onde se foi feliz, discordo, com o coração e o corpo. Devemos voltar onde noz faz sentido, devemos sentir a felicidade de atenuar a saudade. Devemos pequenas ou maiores pessoas saber sentir. 
Saber viver emoções é algo que só se consegue fazer em contacto com elas…
Este menino hoje viveu e sentiu algumas:
- confessou-se nervoso e ansioso pela manhã 
- alegre e acarinhado
- mostrou alguma vergonha/ inquietação ao ver as suas pessoas 
- contou coisas boas e menos boas da sua nova escola
- disse que tinha gostado do seu dia na sua cidade e estava feliz antes de adormecer no carro.
Está crescido.
Continua a dizer parte do que sente e uma parte de mim gostava que fosse sempre assim. É a parte em que lhe damos espaço para que assim seja. A parte em que nós também lhe falamos do que estamos a sentir. 

Voltemos onde fomos felizes, seja para viver o novo, recordar o que já foi, sentir alegria ou tristeza, mas voltemos, se para nós for importante voltar!
Sentir é muitas vezes uma questão de voltas… as voltas que damos!

#xavico #umafamíliade3mais1 #amor #saudade #família #memórias #agora #lisboalovers #sentir #ca
Luz Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Luz

Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Não posso negar. E gosto muito.
Passaram 2 meses e alguns dias desde que chegámos e a minha luz há dias que invade a casa, outros que se esconde e regressa à casa da qual o coração sente falta.
Estes 2 primeiros meses do ano vão repetir um pouco a energia e acontecimentos do ano que passou, use eu s oportunidade de me arrumar nos recomeços de 2023, nos seus desafios e brilhe, como desejo, quero e almejo brilhar.
Todos os passos contam, por mais pequenos que sejam… um depois do outro… 
 Que deixe a luz entrar! Que a deixe circular, sair e expandir, mesmo quando a roda do mundo me quiser mostrar que há nuvens das quais não se foge… que mesmo assim não esqueça que a forma de as ver é sempre minha!!!

#casa #aquieagora #desafios #luz #umafamíliade4mais1 #saudades #adaptação #eu
🍀 Ía escrever sobre a luz desta casa, onde mo 🍀

Ía escrever sobre a luz desta casa, onde moramos agora, as saudades da outra e a adaptação.
Ía. Ñ vou.

A normalidade encontra-se numa ida a lugares que são casa, com pessoas que também o são.

Eles juntos (sem ser ao acordar😆) é de parar o tempo❤️

#umafamíliade3mais1 #xavico #família #amor #rapazes #ericeira #beachlovers #ca #agora #ericeiralovers
Nós 🪢 Quem vive com alguém que trabalha por Nós 🪢

Quem vive com alguém que trabalha por turnos sabe que os desafios na vida a 2, e a mais são grandes. (Sem tirar desafios a quem têm horários regulares).
A intimidade passa a acontecer a qualquer hora, os momentos a 2 carecem de organização acrescida, e a gestão de casa, os momentos em família dependem de uma agenda muitas vezes externa.
Aqui estamos sempre a aprender. Horários que mudam, atrasos que mudam um dia e às vezes toda uma semana, planos que não o são, fins de semana que deixam de o ser.
Quando só um de nós trabalha no horário normal então o desafio cresce, como as ausências e o tempo para alimentar o que se é com o companheiro, e como se vive em família completa.
Muitas vezes também a gravidez é um desafio. O risco que impede movimenos, intimidade, as alterações que. aumenta a rabugice, o mau estar e a falta de energia…
Sim porque há um estado de graça que não têm graça nenhuma, e que quase nunca se fala…e que é desafiante para o núcleo familiar e visão pessoal.
Nem sempre o tempo a 2 implica momentos bonitos, glamourosos… era bom, mas a vida não é só instagram…aprendemos a respirar fundo em cada um deles e a contemplar a sua simplicidade. Às vezes não há tempo para os registar. Mas eles ficam em nós como construções que ajudam a suportar a rodinha da rotina e os desafios que ela nos trás.

Alimenta as tuas ligações, aqueles que queres para ti. É o que lhe dás e o que recebes que lhes dá flexibilidade e resistência. 
O amor também se escolhe a cada passo que se dá!
(Como tenho dito,sempre que me dedico a alguém e a mim própria, as escolhas pequenas e os pequenos passos contam,e no encontro do nosso balance também, mesmo que o contexto lhe traga dificuldade, ainda somos quem pode escolher, e fazer, por mais pequenina coisa que seja… o que alimentamos cresce, onde colocamos a nossa energia também.Como podemos fazer isso de forma simples- usando não e sim em verdade com o que somos, cedendo ao que nos faz sentir sentido, porque se não há relações sem comunicação e reciprocidade, também não as há sem cedências)

#a2 #tempo #amor #relações  #escolhas #família #umafamíiade3mais1 #gravidez #lifebalance #worklifebalance #lifeworkblending #maternidade
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