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Setembro, o meu regresso ao trabalho !

08.09.2019

Dias a 3

Podia ser um post sobre o seu regresso à escola.

Mas por aqui é Setembro é tempo de eu voltar ao trabalho.

Depois de quase 3 anos em casa, assumindo isso como uma escolha. Alguns trabalhos em consultoria e formação. 5 entrevistas depois, 2 recusas de projectos devido aos horários, chegou a hora de regressar a um ativo profissional mais ativo.

O meu interesse no projecto, a forma como chegámos a uma acordo de horários e o fato de trabalhar 4 dias por semana fizeram-me arriscar e aceitar.

O meu coração anda apertado desde esse dia. O tempo que ganhei, que conheci e aprendi a viver, vai agora sofrer um corte.

O meu tempo em casa, o meu tempo com eles vai diminuir e é isso que me deixa mais triste.

Muitas pessoas próximas falam comigo pondo o foco desta decisão nas minhas capacidades como profissional, no dinheiro, na noção de independência. Muitas pessoas me perguntam o que faço, como foi trabalhar, se ainda sei fazer as coisas. Poucas pessoas me questionam de como me sinto, se estou ou não feliz e como está o Xavier a viver isto.

Sei que é estranho, mal visto e sei lá mais o quê, uma mulher em plena idade ativa, com capacidades reconhecidas no trabalho,  escolher ficar em casa e ser feliz com isso. Mas eu fui feliz, na verdade muito. Talvez a dinâmica dos nossos horários, a forma como aprendemos a valorizar o tempo quando estamos juntos, acabe por ter influência. Talvez sendo a nossa realidade diferente de todas as outras, torne as nossa escolhas mais difíceis de entender, por quem depois, acha que agora é que está tudo certo.

Mas calma pessoas, tudo tem o seu tempo e as suas razões. E esta volta ao trabalho, nestes moldes, faz parte de uma vontade minha (eu estou viva e sei o que quero), que de certo me levará a um novo lugar neste meu caminho. Apesar disso e de querer concretizar este projecto com sucesso, aceitei-o com alguns acordos que fiz comigo própria;

. se me sentir infeliz, volto para o lugar onde estava (há muitas formas de chegarmos onde queremos);

. se esta nova dinâmica não funcionar para a minha dinâmica mãe vrs filho e a nossa estrutura a  3, volto para o lugar onde estava (e recupero toda a estabilidade que construímos dia após dia);

. se tiver mais “prejuízos” que reconhecimentos e recompensas merecidas, por certo este projecto não será para mim, pois acredito que devemos trabalhar e sentir felicidade e orgulho nas nossas conquistas e na forma como respondemos às expectativas.

Assim, passado uma semana, não consigo saber, se vou abraçar este projecto durante 1mês, 3, 6 meses , 1 ano, ou mais. Sei que o vou fazer enquanto me fizer sentido. Não me retirar a calma ou o sono e me fizer sentir orgulho no que faço.

Este semana, foi então, um misto de emoções. Ganhar ritmo, viver com a pressão dos horários, deixar o Xavier choroso, sempre muito consciente do que vou fazer , curioso para perceber o que é, onde é e a que horas volto.

Para as pessoas que dizem que foi muito tempo sem trabalhar, culpando-me do que o meu filho sente, ou que ainda dizem que antes agora que mais tarde, porque ele ía perceber melhor, posso dizer que quero que independentemente da idade, o meu filho e demais filhos que possa vir a ter, saibam que não fujo deles. Não os tive para serem filhos da creche ou os ver ao fim de semana. Quero que saibam de mim, que entendam porque estou ou não estou por perto e quero acima de tudo estar perto e presente.

(Para os que acham que eles não sentem… sentem pois, o meu sente que saio antes dele, que não o vou deixar à escola, e sente-se disso! )

Nenhum dinheiro pagaria todos os pequenos almoços à mesa com ele, todas as idas ao parque ao final do dia, todos os dias de ronha na cama, todo o tempo que demos um ao outro, do qual, não me consigo arrepender um só minuto.

Sim muitas vezes, senti falta de tempo para mim, para dormir, para respirar ou até para saber se mantinha ativas as minhas capacidades profissionais ou se seria capaz de as exercer novamente. Mas todos os abraços que tive, todos os dias que vivemos a 3 sem pressas e sem horas marcadas, foram o melhor que nos podia ter acontecido.

Sei que nunca poderia viver estas coisas, se há 3 anos, grávida do Xavier, não tivesse ficado sem trabalho. Não tivesse tido tanto tempo para viver a maternidade e percebido talvez o verdadeiro significado de trabalhar para viver (contrário ao tão conhecido viver para trabalhar).

Este texto não é para me explicar perante ninguém, nem por ter aceite este novo desfio, nem no caso de amanhã não o querer mais, porque pessoas, o que menos vos interessa é isso, porque a minha vida é mesmo minha, então não percamos nós, nem eu tempo com isto.

Este texto é uma recordação para mim e para o Xavier. Para que saiba que chorei muito esta semana, às vezes ainda no elevador. (Não foi só uma semana difícil para ele).  Para não me esquecer dele deitado no tapete da casa de banho enquanto eu tomava banho,  dizendo, mãe fica com o Xavier. Para não me esquecer que o pai o deixou na escolinha e ele chamou a chorar por mim, para não me esquecer que quis saber qual era o meu trabalho e me perguntou se ía e voltava para casa. Para não me esquecer que voltou a dormir pior, a acordar a meio da noite à minha procura. Que foi para a nossa cama, e puxou sempre o meu braço para o envolver. Para não me esquecer que o seu jeito de se mostrar sentido foi não me deixar ajudar a dar-lhe o jantar ou a contar uma história antes de dormir e só querer o Pai.  Não me esquecer da sua alegria no sábado ao confirmar que era dia de a mãe não trabalhar. Para não me esquecer do seu abraço enquanto me disse que tinha saudades minhas e perguntou se a mãe também tinha saudades dele.

Por sorte o trabalho do Pai permitiu que ele estivesse em casa, ficasse com ele, fossem juntos à praia. Por sorte foi ele também a minha rede, a minha sorte grande e a minha calma, para me poder focar, ainda que com o coração desfeito, mas certa que estavam os 2 bem. O meu companheiro que me deixou adormecer às 9.30h sem que a a casa ficasse de pantanas. O meu amor que me abraçou e percebeu tudo o que ía na minha cabeça.  Também não me posso esquecer disso.

Lá roubámos 2 horas ao miúdo e conseguimos um jantar de sexta feira, naquela que foi a primeira de muitas semanas em que mal tivemos tempo para nós.

Mas as coisas são mesmo assim. Amanhã recomeça esta nova rotina. Enchi o meu miúdo de beijos e mimos, histórias, corridas, jogos de bola, banho demorado em que a água ficou bem suja, brincadeiras no chão, pequeno almoço fora, e sonecas agarradinhos. Um fim de semana a 2, cheios de saudades do pai, fora em trabalho.

Esta é agora, pelo menos durante algum tempo a nossa nova dinâmica.

Estamos todos a ajustar-nos. A arrumar  corações. A encontrar as coisas boas, neste novo trilho do nosso caminho.

E vocês? Como foi o vosso regresso ao trabalho? Como ficaram os vossos meninos na escola? E o vossos corações?

 

 

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Sobre Nós

Carolina Albuquerque, a  Mãe em construção, a Mulher desta família de 3+1.

Formadora . Coach. Consultora. Numeróloga.

Sou pela parentalidade e vida positivas e sempre pelas escolhas que encontram o #lifebalance único de cada um.

Casei no dia do meu aniversário com o meu companheiro de viagem. 10 anos depois, uma volta ao mundo e mais meio mundo em aventuras de mochila às costas, nasceu o Xavier, um bebé simpático e feliz.Eu beirã, ele saloio, com um filho alfacinha, saímos de um pequeno T2 em Lisboa, com o Caril, um giro cão de loiça amarelo; diz que por agora é o único animal compatível com os metros quadrados da nossa vida, para viver no oeste. Desta vez com um pontinho na minha barriga, depois de alguns que voltaram a ser pó estelar.

Eu gosto de livros, de fotografia, de escrever (…) ele gosta de surf, de cozinhar, fotografar, e pintar juntos temos sobrevivido a muitos desafios (alguns bem grandes) e aprendido a olhar mais além. Gostamos de escolhas saudáveis na nossa cozinha e de visitar lugares de comida indulgente e confortável.Gostamos de lugares bonitos, adoramos Lisboa.

Mãe (orgulhosamente, quase em permanência), cheia de planos e sonhos.

Cheia de fé na vida e nas pessoas, acredito que o melhor em tudo está por chegar. Gosto de sentir e dar nome às emoções, da vida dos dias simples, das pelas viagens sem destino, criei este blog para me ver crescer passo a passo com esta família de 3+1.

Era uma vez uma família de 3+1  que sem mochila, peso extra ou planos para o que virá a seguir, começou a maior de todas as viagens, a de ser única.A 3, a 4, a todos os que somos, sem linhas retas ou destinos traçados seguimos juntos na aventura maior que é ser pais do Xavier, que em pleno verão de 2017 nos fez nascer de novo a transbordar de um amor infinito; esperando felizes quem está para chegar.

Fiquem connosco e acompanhem as nossas aventuras e os meus desabafos, partilhas sobre o poder dos números, a importância do desenvolvimento pessoal, e de todas as nossas escolhas.

gratidão

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Fim e começo 🌅🌄 . O dia a mostrar-nos que Fim e começo 🌅🌄

. O dia a mostrar-nos que o ciclo é presença constante fora de nós, sendo exemplo e inspiração para que cada fim seja o momento inicial de cada começo.
Um ritual que existia nas nossas viagens a 2 e já repetimos a 3, passava por ver o sol nascer e adormecer. Para lá da beleza de o poder ver numa paisagem diferente, a simbologia da oportunidade vrs agradecimento traz plenitude a um momento gratuito de experiência do aqui e agora.
Já em Lisboa fugíamos muitas vezes ao fim do dia para respirar maresia e ver o sol adormecer. Agora mais perto, o Xavier foi ver a hora dourada e relembrar que o sol não sai do lugar, somos sempre nós que saímos, recolhemos e recarregamos forças para o que o mesmo sol, num novo dia, nos vai permitir encontrar.
Ele que é todo água do signo aos números, gosta especialmente hora de ouro, como ele diz… (o contacto com a natureza enraiza crianças com o número de vida 2, para lá de ajudar a regular o seu ritmo circadiano, e o do Xavier é bem desafiante).
- Adormeceu a caminho de casa, depois de pés na areia e som do mar.

Que de quando em vez, o aqui e agora seja um exercício de pai e filho, de família, nosso… (de cada um), onde sejamos nós mesmo a observar o momento em que somos…

Há quem lhe chame:
. Relaxar
. Sair da rotina
. Abrandar
. Contemplar
…
Pode ser apenas estar…

O balance começa nas pequenas coisas que trazemos para a nossa vida, em especial as que gostamos. E na maior parte das vezes, trazer e fazer estas coisas, começa devagarinho, num caminho onde todos os pequenos passos contam (até aqueles que são apenas intenções).

Desejo-te Um final de dia consciente e feliz!
Amanhã dá-te 5 minutos de algo que gostes! 

#numerologia #numerologiapitagórica #natureza #aquieagora #lifebalance #balance #amor #umafamíliade4mais1 #oeste #ca #constróioteuagora #xavico
O balance é tão difícil de encontrar!! Ouço mu O balance é tão difícil de encontrar!!
Ouço muitas vezes. 
Também nos últimos tempos tenho ouvido algumas vezes que romantizo a vida diária… talvez o faça.
Na essência não vejo o balance como difícil de encontrar, porque sei que o que é difícil é escolher. São os condicionamentos, as circunstâncias, as contingências que assumimos e ditam a nossa direção. São as desculpas, as dificuldades que nos aproximam ou não do nosso balance. Aquele que tanto procuramos na bitola dos outros e é na realidade único. (E constatar que assim é, é tão duro. Porque é tão duro perceber que somos a parte ativa desta equação… )
Assim, também não sinto que romantizo a vida diária. Na realidade, o que parece estranho, é na essência a minha visão. A visão que me aproxima do balance, a visão que quero alcançar, a visão que me mantém em cima quando tudo está desafiante. A que tantas vezes é amparo. Esta visão que ajuda a seguir em frente, que ajuda a lutar pelo que acredito, que é motor, quando a realidade está longe dela.
Esta visão que é mais do que uma visão, porque é assim que também de alguma forma eu sou, mesmo quando a vida pede para não o ser e nem deixa que assim seja. Este encontro comigo começou em 2013, quando aprendi a largar a vergonha de mostrar o que penso, como penso, na certeza de me construir mais alinhada com o lado de dentro. 
A maternidade ajudou, apesar de ser um gigante desafio de 5 anos, a vida deu voltas, as contas, as poupanças, as escolhas, as lágrimas, as minhas birras, o que se larga e abdica… as perdas, a solidão sentida, a necessária…
E nada, Nada é linear.
O branco do gelo desta foto pode na realidade não ser tão branco. Posso tê-lo filtrado.
Mas a felicidade dele é…🍀
Vivemos em desafio, e isso também é verdade, mas as escolhas essas são a cada momento, mesmo quando nos parecem inevitabilidades, becos sem saídas ou opções. Normalizemos ver o lado diferente do nosso, ser o que somos na essência, com espaço para quem está no lado oposto, mês a mês vai-nos ser pedido, enquanto nos encontrarmos mais um pouco!

#escolhas #xavico #ca #costróioteuagora #umafamíliade3mais1 #ano7 #extremos #interioridade
Saudade e Felicidade? Podem andar juntas? Temos Saudade e Felicidade?

Podem andar juntas?

Temos falado em família e também a 2 do que temos sentido nestes tempos de adaptação.
Somos todos unânimes, temos saudades, mesmo que a viver momentos felizes.
Rentabilizando idas a Lisboa por motivos óbvios e também pelos custos, é algo que faz todo o sentido e hoje o Xavico aproveitou a viagem e também foi ( sim somos aqueles pais que promovem o faltar à escola enquanto dá, 😀) e é muito bom saber que teve um dia feliz. Visitou a antiga escola, viu amigos e referências adultas cuidadoras e amorosas para ele. Andou pelo bairro, nos lugares que gosta e a ver pessoas que conhece e se lembra. 
Quando ouço ou alguém me diz que não se deve voltar onde se foi feliz, discordo, com o coração e o corpo. Devemos voltar onde noz faz sentido, devemos sentir a felicidade de atenuar a saudade. Devemos pequenas ou maiores pessoas saber sentir. 
Saber viver emoções é algo que só se consegue fazer em contacto com elas…
Este menino hoje viveu e sentiu algumas:
- confessou-se nervoso e ansioso pela manhã 
- alegre e acarinhado
- mostrou alguma vergonha/ inquietação ao ver as suas pessoas 
- contou coisas boas e menos boas da sua nova escola
- disse que tinha gostado do seu dia na sua cidade e estava feliz antes de adormecer no carro.
Está crescido.
Continua a dizer parte do que sente e uma parte de mim gostava que fosse sempre assim. É a parte em que lhe damos espaço para que assim seja. A parte em que nós também lhe falamos do que estamos a sentir. 

Voltemos onde fomos felizes, seja para viver o novo, recordar o que já foi, sentir alegria ou tristeza, mas voltemos, se para nós for importante voltar!
Sentir é muitas vezes uma questão de voltas… as voltas que damos!

#xavico #umafamíliade3mais1 #amor #saudade #família #memórias #agora #lisboalovers #sentir #ca
Luz Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Luz

Uma coisa que esta casa têm é uma boa luz! Não posso negar. E gosto muito.
Passaram 2 meses e alguns dias desde que chegámos e a minha luz há dias que invade a casa, outros que se esconde e regressa à casa da qual o coração sente falta.
Estes 2 primeiros meses do ano vão repetir um pouco a energia e acontecimentos do ano que passou, use eu s oportunidade de me arrumar nos recomeços de 2023, nos seus desafios e brilhe, como desejo, quero e almejo brilhar.
Todos os passos contam, por mais pequenos que sejam… um depois do outro… 
 Que deixe a luz entrar! Que a deixe circular, sair e expandir, mesmo quando a roda do mundo me quiser mostrar que há nuvens das quais não se foge… que mesmo assim não esqueça que a forma de as ver é sempre minha!!!

#casa #aquieagora #desafios #luz #umafamíliade4mais1 #saudades #adaptação #eu
🍀 Ía escrever sobre a luz desta casa, onde mo 🍀

Ía escrever sobre a luz desta casa, onde moramos agora, as saudades da outra e a adaptação.
Ía. Ñ vou.

A normalidade encontra-se numa ida a lugares que são casa, com pessoas que também o são.

Eles juntos (sem ser ao acordar😆) é de parar o tempo❤️

#umafamíliade3mais1 #xavico #família #amor #rapazes #ericeira #beachlovers #ca #agora #ericeiralovers
Nós 🪢 Quem vive com alguém que trabalha por Nós 🪢

Quem vive com alguém que trabalha por turnos sabe que os desafios na vida a 2, e a mais são grandes. (Sem tirar desafios a quem têm horários regulares).
A intimidade passa a acontecer a qualquer hora, os momentos a 2 carecem de organização acrescida, e a gestão de casa, os momentos em família dependem de uma agenda muitas vezes externa.
Aqui estamos sempre a aprender. Horários que mudam, atrasos que mudam um dia e às vezes toda uma semana, planos que não o são, fins de semana que deixam de o ser.
Quando só um de nós trabalha no horário normal então o desafio cresce, como as ausências e o tempo para alimentar o que se é com o companheiro, e como se vive em família completa.
Muitas vezes também a gravidez é um desafio. O risco que impede movimenos, intimidade, as alterações que. aumenta a rabugice, o mau estar e a falta de energia…
Sim porque há um estado de graça que não têm graça nenhuma, e que quase nunca se fala…e que é desafiante para o núcleo familiar e visão pessoal.
Nem sempre o tempo a 2 implica momentos bonitos, glamourosos… era bom, mas a vida não é só instagram…aprendemos a respirar fundo em cada um deles e a contemplar a sua simplicidade. Às vezes não há tempo para os registar. Mas eles ficam em nós como construções que ajudam a suportar a rodinha da rotina e os desafios que ela nos trás.

Alimenta as tuas ligações, aqueles que queres para ti. É o que lhe dás e o que recebes que lhes dá flexibilidade e resistência. 
O amor também se escolhe a cada passo que se dá!
(Como tenho dito,sempre que me dedico a alguém e a mim própria, as escolhas pequenas e os pequenos passos contam,e no encontro do nosso balance também, mesmo que o contexto lhe traga dificuldade, ainda somos quem pode escolher, e fazer, por mais pequenina coisa que seja… o que alimentamos cresce, onde colocamos a nossa energia também.Como podemos fazer isso de forma simples- usando não e sim em verdade com o que somos, cedendo ao que nos faz sentir sentido, porque se não há relações sem comunicação e reciprocidade, também não as há sem cedências)

#a2 #tempo #amor #relações  #escolhas #família #umafamíiade3mais1 #gravidez #lifebalance #worklifebalance #lifeworkblending #maternidade
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